quinta-feira, julho 22, 2004


A janela do meu bairro
Se abre num céu limpo,
De azul afetivo.
Mesmo quando as estrelas
Alheias
Cobrem-se, desencantadas, com véus
Seu nome ecoa em brilho
Cordeorítmico, pulsante enlace:
- Pompéia -
e as casinhas obedecem, em silêncio
ao seu sono de interior.


Stella Ramos

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Stella estava passeando pelo google e encontrei sua poesia: quinta-feira, julho 22, 2004 -
A janela do meu bairro
se abre num céu limpo
de azul afetivo/...
Linda a sua poesia - evoca uma riqueza de sensações, a minha imaginação. Estamos em 9 de fev 2009: espero que na magia desta janela que se abre, possa alcançá-la em plena poesia e feliz. Abraços, Sonia.

9 de fevereiro de 2009 às 14:20  

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